A maioria dos currículos tem uma falha grave.
Eles costumam falar mais do candidato do que dos benefícios que ele pode trazer à empresa contratante.
O que mais interessa ao empregador é a contribuição prática que o candidato poderá dar aos negócios da empresa, e não apenas a descrição de uma pilha de cursos ou de diplomas.
Para saber que contribuição prática será essa, é preciso conhecer a empresa, sua cultura, suas necessidades atuais e seus planos futuros.
Isso quer dizer que o currículo não deve ser padronizado, mas sim elaborado sob medida para cada empresa.
Para isso, pesquise sobre a empresa e, se possível, converse com alguém que trabalha ou já trabalhou lá para entender o que o empregador espera de um futuro colaborador.
Currículos padronizados e enviados aleatoriamente para empresas de ramos diferentes tendem a despertar menos a atenção do recrutador.
Com um currículo personalizado, o candidato consegue demonstrar, ao mesmo tempo, conhecimento da empresa e respeito pelo processo seletivo.
Então, lembre-se de três coisas: você é único, a empresa contratante é única e o currículo precisa ser único.
Autor: Max Gehringer
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